“Em
uma época de mudanças drásticas, são os que têm capacidade de aprender que
herdam o futuro. Quanto aos que já aprenderam, estes descobrem-se equipados
para viver em um mundo que já não existe mais.”
Eric
Hoffer
Kotter
(2000) afirma que há pessoas que nascem líderes e há outras que aprendem a
desenvolver sua capacidade de liderança ao longo de décadas. Se levarmos em
conta aquelas com algum potencial de liderança, o verdadeiro desafio será desenvolver
esse potencial. E como passamos a maior parte da vida no trabalho, este será o
principal ambiente para desenvolver a liderança. Mas uma das características
que diferenciam os grandes líderes das outras pessoas é que, qualquer que seja
o potencial inicial, eles continuam a desenvolvê-lo.
Mesmo
que a pessoa tenha algum potencial de liderança, o desenvolvimento desse
aspecto deve ser um processo contínuo frente às várias transformações por que
passam as organizações.
Portanto,
o líder precisa continuar aprendendo por toda a vida, como forma de se manter
competente, competitivo e melhor enquanto ser humano.
A
aprendizagem da liderança deve ser um processo contínuo e permanente, fazendo
parte do cotidiano da organização. Goleman, Boyatzis e Mckee (2002) afirmam que
é preciso criar uma massa crítica de líderes responsáveis, para que haja uma
transformação no modo como as pessoas trabalham, incentivando o aprimoramento
contínuo.
Não
só a organização deve criar um contexto capacitante, criando condições
favoráveis ao aperfeiçoamento dos líderes, como também a liderança é um
processo de autodesenvolvimento; sendo assim, cada líder deve procurar
aprimorar suas atitudes em relação às equipes que lidera e as necessidades da
organização.
Bergamini
(1994) afirma que o grande desafio é perceber e promover novas competências,
sendo fundamental que o líder seja eficaz e que promova o desenvolvimento das
pessoas, para que consigam desenvolver seu potencial.
O que você acha, deixe sua percepção....
Até a próxima.
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