quarta-feira, 27 de setembro de 2017

A IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO

 Atendimento ao cliente – Essas palavras significam muito. Responder a perguntas. Resolver problemas. Consertar o que se rompeu e encontrar o que foi perdido. Acalmar o cliente furioso e deixar o tímido à vontade. E a cada caso, tirar um coelho da cartola: fazer com que as pessoas encontrem os produtos, os serviços e as soluções ideais para eles.

Pesquisadores começaram a notar que as empresas que ofereciam um atendimento de qualidade gastavam menos tempo com marketing, tinham menos consumidores insatisfeitos e renovavam mais negócios – os clientes estavam “escolhendo com o coração” e voltando a solicitar seus produtos e serviços porque eram bem tratados. Além disso, um bom atendimento proporcionava recompensas internas a essas organizações, como redução de rotatividade dos funcionários e do número de faltas ao trabalho e, consequentemente mais satisfação profissional.

Do dia para a noite, manter o foco no cliente, compreender e satisfazer suas necessidades e mimá-lo com tratamento preferencial e de qualidade tornou-se uma meta.

Os clientes são exigentes. E têm todo o direito de ser. Hoje em dia, eles contam com mais opções e dispõem de menos tempo. Se a empresa em que você trabalha não atender seus desejos e nem suas necessidades, se você não interagir com eles de um modo que supra ou supere suas expectativas e se não fizer rapidamente, eles o abandonarão ou navegarão pela internet para fechar negócios com um de seus concorrentes. E, se você não tiver cliente, não terá trabalho.

   Quando O Trabalho é Fonte de Prazer e Satisfação.

Quando se fica desempregado por algum tempo, descobre-se o grande valor do trabalho. Quando se fica doente e não se pode trabalhar, o trabalho passa a ter outro sentido. Quando chega a tão sonhada aposentadoria, a vida sem trabalho fica diferente daquela idealizada. Nessas situações, e em outras parecidas, o trabalho revela-se benfazejo, fator essencial para autoestima, para o equilíbrio psicossocial e a saúde mental.

 Mesmo na rotina comum, o trabalho pode ser fator de reequilíbrio e proteção contra desgastes inúteis. A obrigação de dedicar parcela considerável do seu tempo diário a uma atividade produtiva exime a pessoa de ficar enredada em problemas banais, em esforços dispersos e cansativos. O trabalho torna-se prioridade e serve de referência para estabelecer proporções realísticas nas demandas diárias.

Há diferença sensível entre trabalhar por simples obrigação e trabalhar com agrado. O contentamento de fazer aquilo de que gosta revela a motivação superior auto-sustentável, que se mantém por longo tempo.

Quando as pessoas ocupam seu tempo de maneira construtiva, fazendo algo que sirva para atender a necessidades de outras pessoas, estarão promovendo sua própria subsistência e, concomitantemente, desenvolvendo sua autoestima. E, quando criam relações afetivas entre si, tendem a um intercâmbio mais equilibrado entre o pensar, o fazer e o sentir. Assim, pensamentos, atividades e sentimentos funcionam harmonicamente, configurando bem-estar, saúde física e mental e qualidade de vida.


É preciso trabalhar. É preciso amar.

Até a próxima...

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