Atendimento ao
cliente – Essas palavras significam muito. Responder a
perguntas. Resolver problemas. Consertar o que se rompeu e encontrar o que foi
perdido. Acalmar o cliente furioso e deixar o tímido à vontade. E a cada caso,
tirar um coelho da cartola: fazer com que as pessoas encontrem os produtos, os
serviços e as soluções ideais para eles.
Pesquisadores
começaram a notar que as empresas que ofereciam um atendimento de qualidade
gastavam menos tempo com marketing, tinham menos consumidores insatisfeitos e
renovavam mais negócios – os clientes estavam “escolhendo com o coração” e
voltando a solicitar seus produtos e serviços porque eram bem tratados. Além
disso, um bom atendimento proporcionava recompensas internas a essas
organizações, como redução de rotatividade dos funcionários e do número de
faltas ao trabalho e, consequentemente mais satisfação profissional.
Do dia para a
noite, manter o foco no cliente, compreender e satisfazer suas necessidades e
mimá-lo com tratamento preferencial e de qualidade tornou-se uma meta.
Os clientes são exigentes. E têm todo o direito de
ser. Hoje em dia, eles contam com mais opções e dispõem de menos tempo. Se a
empresa em que você trabalha não atender seus desejos e nem suas necessidades,
se você não interagir com eles de um modo que supra ou supere suas expectativas
e se não fizer rapidamente, eles o abandonarão ou navegarão pela internet para
fechar negócios com um de seus concorrentes. E, se você não tiver cliente, não terá trabalho.
Quando O Trabalho é Fonte de Prazer e Satisfação.
Quando se
fica desempregado por algum tempo, descobre-se o grande valor do trabalho.
Quando se fica doente e não se pode trabalhar, o trabalho passa a ter outro
sentido. Quando chega a tão sonhada aposentadoria, a vida sem trabalho fica
diferente daquela idealizada. Nessas situações, e em outras parecidas, o
trabalho revela-se benfazejo, fator essencial para autoestima, para o
equilíbrio psicossocial e a saúde mental.
Mesmo na rotina comum, o trabalho pode ser
fator de reequilíbrio e proteção contra desgastes inúteis. A obrigação de
dedicar parcela considerável do seu tempo diário a uma atividade produtiva
exime a pessoa de ficar enredada em problemas banais, em esforços dispersos e
cansativos. O trabalho torna-se prioridade e serve de referência para
estabelecer proporções realísticas nas demandas diárias.
Há diferença
sensível entre trabalhar por simples obrigação e trabalhar com agrado. O
contentamento de fazer aquilo de que gosta revela a motivação superior
auto-sustentável, que se mantém por longo tempo.
Quando as
pessoas ocupam seu tempo de maneira construtiva, fazendo algo que sirva para
atender a necessidades de outras pessoas, estarão promovendo sua própria
subsistência e, concomitantemente, desenvolvendo sua autoestima. E, quando
criam relações afetivas entre si, tendem a um intercâmbio mais equilibrado
entre o pensar, o fazer e o sentir. Assim, pensamentos, atividades e
sentimentos funcionam harmonicamente, configurando bem-estar, saúde física e
mental e qualidade de vida.
É preciso trabalhar. É preciso amar.
Até a próxima...
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