Um dos
desafios mais importantes e abrangentes enfrentados pelas organizações hoje em
dia é a adaptação às diferenças entre as pessoas. O termo utilizado para
descrever este desafio é diversidade da força de trabalho. Enquanto a
globalização se concentra nas diferenças entre pessoas de diferentes países, a
diversidade da força de trabalho focaliza as diferenças entre as pessoas em
determinado país.
A diversidade da força de trabalho
significa que as organizações estão se tornando mais heterogêneas em termos de
raça, etnia e sexo de seus participantes. O termo se refere a mulheres, negros,
latinos e asiáticos – também são incluídos nessa diversidade portadores de
deficiência física, pessoas da terceira idade e homossexuais.
Sexo – Quase metade da força de
trabalho norte-americana é agora composta por mulheres. Esta porcentagem também
aumenta na maioria dos outros países. As empresas precisam assegurar que as
políticas de contratação e emprego permitam igual acesso a todos, independente
do sexo.
Raça – Nos Estados Unidos, a
porcentagem de trabalhadores de etnias hispânica, asiática e afro-americana
esta aumentando. As empresas precisam assegurar política de contratação e
emprego que permitam igual acesso a todos independente de raça.
Origem – Uma crescente porcentagem da
força de trabalho norte-americana provém de países que falam outros idiomas.
Como os empregadores nos Estados Unidos têm o direito de exigir que a língua
falada na organização seja o inglês, podem surgir problemas de comunicação com
esses funcionários que ainda não dominam o idioma.
Idade – A força de trabalho
norte-americana está envelhecendo e recentes pesquisas indicam que cada vez
mais trabalhadores pretendem continuar na ativa depois dos 65 anos. As empresas
não podem discriminar ninguém pela idade e precisam se adaptar às necessidades
dos mais velhos.
Deficiência física – As empresas
precisam garantir empregos e acessibilidade para os portadores de deficiências
física e mental, bem como para qualquer pessoa com problemas de saúde.
Parceiros – Um número cada vez maior de
funcionários homossexuais com parceiros fixos, assim como casais heterossexuais
não casados oficialmente, começam a exigir os mesmos direitos dos dependentes
tradicionais.
Religião – As empresas precisam
garantir tolerância em relação aos costumes, rituais e feriados religiosos dos
seus funcionários não-cristãos – como judeus, muçulmanos, hinduístas etc. –,
bem como assegurar que eles não sofram discriminação por causa de suas
indumentárias e aparência.
Até a próxima...
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